Gosto demais dos exercícios com
imagens e dos dias em que devem ser enviados. Quando deixo de fazê-los é por
algum problema meu, pessoal. Só que, muitas vezes, gosto das imagens, mas não
consigo escrever sobre elas. Várias vezes, a inspiração, só vem depois que leio
os textos que outros escreveram. O que leio, me estimula a escrever. E, o que
escrevo, então, sobre a imagem, pode ser completamente diferente do que já li.
Parece que ler outros exercícios, destrava minha mente.
Muitas pessoas não gostam do chamado Varal, exercício em que uma imagem é enviada para um grupo, onde cada um deve escrever um poema inspirado nela. Não gosto é da limitação de escrever sete versos. Ampliando a liberdade de criação, fica mais prazeiroso. Se, a partir da imagem, for permitido escrever prosa, poesia e até mesmo poetrix, o resultado costuma ser surpreendente.
Ao fazer exercícios literários, não perdemos nossa naturalidade, como alguns escritores receiam. Ganhamos em rapidez de raciocínio. Deixamos aflorar coisas que estavam guardadinhas lá no fundo da mente. Ganhamos espontaneidade e, somos originais, ao escrever sobre cobra quando todos viram um ET (extra-terrestre) numa imagem. Uma imagem só, gera mil e uma interpretações.
Saímos um pouco do nosso mundo interno porque, sem perceber, ficamos presos a temas. Pessoalmente, considero um ganho escrever sobre algo que é totalmente novo pra mim. Gosto de novidades e desafios. E, graças ao estímulo dos exercícios, aprendi a escrever minicontos. Ninguém pode imaginar a alegria que sinto ao escrevê-los.
Muitas pessoas não gostam do chamado Varal, exercício em que uma imagem é enviada para um grupo, onde cada um deve escrever um poema inspirado nela. Não gosto é da limitação de escrever sete versos. Ampliando a liberdade de criação, fica mais prazeiroso. Se, a partir da imagem, for permitido escrever prosa, poesia e até mesmo poetrix, o resultado costuma ser surpreendente.
Ao fazer exercícios literários, não perdemos nossa naturalidade, como alguns escritores receiam. Ganhamos em rapidez de raciocínio. Deixamos aflorar coisas que estavam guardadinhas lá no fundo da mente. Ganhamos espontaneidade e, somos originais, ao escrever sobre cobra quando todos viram um ET (extra-terrestre) numa imagem. Uma imagem só, gera mil e uma interpretações.
Saímos um pouco do nosso mundo interno porque, sem perceber, ficamos presos a temas. Pessoalmente, considero um ganho escrever sobre algo que é totalmente novo pra mim. Gosto de novidades e desafios. E, graças ao estímulo dos exercícios, aprendi a escrever minicontos. Ninguém pode imaginar a alegria que sinto ao escrevê-los.
Ter um prazo para escrever, nem sempre é ruim. Pode estimular. Sem prazo, muitas vezes pensamos: - Para que vou escrever isso hoje? Escrevo amanhã! - E, um mês depois, ainda não escrevemos nada.
Sou mil vezes grata, por ter me
descoberto capaz de escrever coisas que não sabia que tinha capacidade.
Um comentário:
Bom seu texto, Lenise. Esclarecedor. Gostei da questão do tempo determinado para se produzir a resposta a um desafio.
Luciene Lima
12 de agosto, 2003
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